Sergio Moro da Cia
Abusando de aparelhos do Estado, desrespeitaram as Leis Brasileiras, decidiram: "Aha, uhu, essa meia dúzia vai derrubar a República!".
E derrubaram, com STF, Globo, FIESP, vaca amarela da Bovespa e os 1% mais ordinários do planeta.
Na Ditadura do Mercado, se quem tem dinheiro tem poder, o povo não tem armas que o defendam desse massacre. O conluio nacional abrange os setores mais poderosos em enriquecimento ilícito e receptação de patrimônio roubado. Estão ainda mais poderosos que em 2016. Foram 6 PIBs surrupiados, até agora.
O povo tem direito a tudo o que ele produz, mas tudo o que o povo brasileiro produz, sempre foi roubado pela "elite". Até Poupança, Aposentadoria, Seguro Social, Merenda Escolar, essa gente rouba.
O dinheiro sujo banca a caradura. Vemos um candidato natimorto, condenado por "parcialidade", e o povo não tem forças para que sua propaganda descarada, a promoção dos seus abusos, suas mentiras públicas, cessem.
A burguesia não detém só os meios de produção. Ela monopoliza os meios de produção, a mídia, a política, a justiça... pro povo, sobrou enxada, marreta, suor e fome.
As instituições brasileiras não são confiáveis nem para a ONU, ou ela não teria acatado denúncia contra Moro, nem teria sido desrespeitada pelo Barroso. As eleições de 2022 no Brasil, se depender desse conluio interno e do seu descompromisso com a Democracia, o povo vai ter que apelar pra fora.
Para onde?
Todo o planeta financia seu próprio massacre.
No topo da pirâmide, uma "elite". Na base, seus humildes patronos que, somados os esforços, fazem crescer uma fortuna para poucos que jamais conseguiriam gastá-la.
O negócio da "elite" não é a "esperteza". É a desigualdade que nos faz competir por sobras. Nos mata e nos "seleciona", deixando sobreviver só aqueles que brigarem mais violentamente pelos restos.
A "elite" joga suas sobras e não libera a saída.
Infelizmente, o povo brasileiro vai votar com o estômago. A panela cheia de arroz, feijão e carne, uma gente medíocre que sonha ser "elite", trocou por um puxadinho de milícia em Brasília. Pro povo com fome, essa gente oferece um criminoso, afastado do sistema judiciário porque é ladrão. Não é qualquer ladrão. Depois do bandido que manda matar, do bandido que mata, a elite oferece o candidato que manda prender quem denuncie. Ele não é qualquer ladrão. É um ladrão vagabundo.
A gente medíocre, sem vergonha na cara, acha que o povo esquece, perdoa, releva.
- Aplausos para o nosso candidato! Ué, por que ninguém tá aplaudindo?
O maior absurdo jurídico aconteceu no Brasil. O mundo viu. Quem é do Direito Humano se chocou e denunciou.
Numa história tão descabida até pra ser resumida, um vigarista do Estado do Paraná resolve prender o mais bem avaliado presidente do Brasil. Junta uns guardas vestidos para a guerra e manda um avião sequestrá-lo. Nem era dia e as emissoras de TV já estavam à espera das imagens constrangedoras de famílias acordadas com metralhadoras. Na ordem, o juiz vigarista manda vasculhar a casa, revirar os móveis, rasgar colchão, arrombar os apartamentos dos seus filhos, quartos dos seus netos, roubar todos os pertences eletrônicos e arrastar um ex-Presidente da República, pra uma aeronave em Congonhas. O povo não deixou. Ainda assim, um delegado, no Aeroporto, insiste em pegar o depoimento do ex-Presidente, sem presença de advogado. Manda grampear a Presidenta da República em exercício e libera os áudios clandestinos para a maior emissora de TV, horas depois. Libera todos os áudios entre a família e, apesar de nada ilícito encontrado, constrange os direitos de todos, com conversas entre mãe e filho, nora e amigos, exibidas nos maiores veículos de comunicação do Brasil.
O abuso não termina aí. Ele pede "desculpas" para os juízes do Supremo, mas segue impune. Empurrado pelo apoio de uma imprensa criminosa, uma fábrica de montar denúncias falsas na internet, ele despacha uma farsa jurídica e manda prender o candidato favorito nas pesquisas, sem nem o povo conseguir entender o porquê. Depois sobe a rampa com um miliciano genocida, para fazer estágio de abusador, com os piores.
Hoje, ele é o sucessor do monstro. Com o apoio da mesma mídia, das mesmas vozes, setores e forças, segue impune outro criminoso que promete trabalhar para a "elite", sugando, por mais 4 anos, o sangue do povo brasileiro.
As instituições que prenderam um Presidente da República, que andaram com esse processo descabido, em tempo recorde, não indicia esse malandro, há 6 anos. Todo o mundo viu o abuso e não precisava vazar Telegram do que já era escancarado. Atuando ilegalmente, na cara do Brasil e do mundo, o malandro quer ser Presidente. Seu projeto, enquanto candidato: prender Lula numa instância clandestina que ele criaria e que nem ONU alcançaria.
Com a "elite" não se brinca, muito menos dela se espera coisa lícita, defesa humana.
A "elite" que fez campanha antivacina, promovendo aglomeração em comércios para consumidores sem renda, quer mesmo é matar o povo de fome, de miséria, de pobreza, dívida. O projeto de massacre econômico, que já atingiu as panelas brasileiras, segue sem pena de quem tem fome.
O Brasil votará com o estômago revirado por tudo que já viu.
Contando com a voz do povo, o Brasil gritará pro mundo:
- Prendam esse Sério Moro da CIA! Cachorro de vizinho não pode ficar zanzando na casa dos outros, não!
Ele voltará com o rabo entre as pernas, lá para a Cia que o pariu, se a "elite" não tomar 2022, colocar debaixo do braço e melar o jogo.
A mesma mídia, as mesmas vozes, setores e forças continuarão sabotando o Brasil, até que o povo entenda que o dinheiro dessa gente, não é dela. Eles não merecem 1 centavo do que ostentam. Tudo o que a "elite" vende pro mundo, tem que ganhar concorrente à altura da dignidade do povo. Para todos os ofícios há seres humanos melhores que esse lixo que a elite joga.
A guerra neste país é cultural. A disputa eleitoral no Brasil é a clássica luta de classes.
A humanidade nem tem mais tempo pra adiar o confronto, que depende da derrota dos genocidas, para que haja vida na Terra.
O povo nem tem estômago para suportar essa elite trambiqueira, desumana e insuportável, mais 10 anos matando todos.
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